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    Vida e obra de Artur Pestana “Pepetela” é tema de mesa-redonda

    “Um escritor de Benguela que kaluanda em Angola” é o título de uma mesa-redonda sobre a vida e obra de Artur Pestana “Pepetela” a ser realizada no dia 25 deste mês, às 18h30, no Camões - Centro Cultural Português, em Luanda, numa abordagem sentida e defendida pelo jornalista, escritor e artista plástico Álvaro Macieira.


    A segunda edição do “Kaluandando”, uma iniciativa evocando o “espírito kaluanda”, realiza nos dias 25 e 26 deste mês uma paragem no Camões, durante o decorrer de uma viagem itinerante por Luanda, num roteiro onde se vão fundir artistas e fazedores de arte em prol da Cultura.
    Além da mesa-redonda sobre a vida e obra de Pepetela, a 25 deste mês, está igualmente agendada para o dia seguinte, à mesma hora e local, a representação em monólogo pelo actor Caetano Tomás da peça de teatro “O Sangue no Cavalo”, baseado num excerto do conto “E Se amanhã O Medo” de Ondjaki, publicado em 2005.
    “O Sangue no Cavalo” conta a história da amizade entre um homem e um cavalo, indo ao encontro ao vazio de uma forma dramática e angustiante numa mistura surrealista e memorialista que muito diz sobre a Angola naquele tempo (2005). Em 2004, o conjunto dos contos foi galardoado com o prémio Literário Sagrada Esperança, em Angola.
    Os protagonistas do conto “E Se Amanhã O Medo” são figuras que reflectem os aspectos dramáticos da vida como se a vida fosse dor que provoca uma angústia incómoda.
    É uma obra composta por 20 contos distribuídos por duas partes. A primeira parte intitula-se “Horas Tranquilas” (cintilantes como um amanhecer) e reúne 15 contos, sendo um deles “O Sangue no Cavalo”, o qual serviu de inspiração para o monólogo representado da peça de teatro por Caetano Tomás.
    Os restantes cinco contos já menos ensolarados preenchem a segunda parte com o título “Conchas Escuras”.
    Caetano Tomás trabalhou, em 2017, a obra “Uma Merda Que Se Chama Arte”, escrita por Caetano T. Forriel, direcção de Marcela Garcia Oliveira (cubana). Em 2016, foi vencedor da temporada de Monólogo da Cena Livre, com o espectáculo “Grito”.

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